Demand Driven

Supply Chain Planning as a Service, daquelas ideias que não me deixam dormir

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Supply Chain Planning as a Service, daquelas ideias que não me deixam dormir

Cadeia de Suprimentos como um Serviço

Muitas vezes me ocorrem ideias que me vem à cabeça, e eu acho que é a mais original; eu consulto o Google e descubro que ela já existe, que muitas pessoas já a desenvolvem há algum tempo… Bom, não é o caso desta.

De “Supply Chain Planning as a Service” (PAS), pouco está escrito sobre o assunto em minhas fontes de consulta, exceto para uma ou duas empresas, com abordagens particulares e um artigo que só tem o título sobre o assunto. Por isso me deixo levar pela lógica e pela imaginação para inventar um conceito que pode ser muito importante para as empresas no futuro.

Ousaria dizer que o planejamento de oferta e demanda é o processo mais complicado que as empresas enfrentam hoje … na verdade, me referi a essas duas questões em meu artigo anterior publicado no Linkedin: “Big Data Artificial Intelligence. Onde estão as previsões de vendas indo?” Expus os requisitos para os quais o planejamento de demanda foi direcionado nos tempos modernos e as ferramentas disponíveis para atingir um número de demanda mais preciso.

Não importa que seja uma repetição falar da volatilidade dos mercados, da necessidade de menores prazos de entrega, das demandas em inovação e customização, que os clientes exigem cada vez mais e complicam cada vez mais o processo.

Tampouco importa falar novamente da forte competição que ocorre todos os dias pelo menor preço, na maioria dos setores da economia, somando-se a isso a excessiva pressão que muitas vezes exerce sobre as empresas por resultados.

No entanto, as ferramentas que a maioria das empresas tem para fazer o trabalho de planejamento da cadeia de suprimentos não mudaram desde que foram inventadas na década de 1950 … o que levou a uma proliferação do Excel em nossos departamentos de suprimentos. … O Excel é uma ferramenta inadequada para isso.

Por que isso está acontecendo? Por que, se avançamos tanto tecnologicamente nos últimos 30 ou 40 anos, as empresas, ferramentas e metodologias com que se faz o planejamento da demanda e da oferta não evoluíram no mesmo ritmo?

Na segunda parte deste artigo, continuo com algumas hipóteses para essas questões.

Comments

Hugues Boritiyça Silva 18/11/2020

Belo artigo Juan David! Se temos especialistas nas áreas, com cada vez mais conhecimento, por que usamos ferramentas antigas e que não são próprias para este mundo que vivemos.

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